Parcerias
Numa estratégia de atuação, definidos que estejam os objetivos que se pretendem atingir, é crucial que se criem parcerias e/ou protocolos de cooperação.
A Associação Projecto Criar tem encontrado noutras entidades 1) formas de colmatar as suas falhas, 2) formas de melhorar a sua atuação e os seus serviços, 3) formas de criar projetos mais sustentáveis, e 4) formas de complementaridade, que sozinha não consegue atingir.
O trabalho em rede só funciona através de parceria e protocolos de colaboração, porque de outra forma não se consegue atingir a confiança necessária para o bom funcionamento da rede. Esta confiança requer tempo e alguma experiência de trabalho em conjunto. No que concerne a esta temática, a Associação Projecto Criar detém 4 tipos de parcerias, formais e informais, com várias instituições, a saber:
1º Tipo de Parcerias = Parcerias Institucionais e/ou Empresariais
A APC tem protocolos estabelecidos com entidades Institucionais, com vista a angariar financiamento, a obter sinalizações de vítimas de violência de género ou obter uma atuação concertada e em rede.
2º Tipo de Parcerias = Parcerias com Entidades Congéneres
A APC tem protocolos estabelecidos com outras associações cujo objeto social é idêntico e com quem procuram colmatar algumas das suas falhas, criar complementaridade de trabalho, melhorar formas de atuação e criar novos serviços/projetos em conjunto.
3º Tipo de Parcerias = Parcerias com Entidades de Ensino e Investigação
A APC tem protocolos estabelecidos com alguns centros de estudos e de investigação em alguns estabelecimentos de ensino superior, com vista a efetuar estudos e projetos de investigação nas áreas em que intervém e que constam dos seus estatutos, bem como com o objetivo de implementar novos projetos no terreno. Estas entidades de ensino também auxiliam na idealização e organização de seminários temáticos, formações e workshops, cedendo espaço físico para o efeito – que a APC não detém.
4º Tipo de Parcerias = Parcerias com Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ)
A APC tem protocolos estabelecidos com várias CPCJ, onde se encontram cooptados alguns dos seus recursos humanos, com o objetivo de gerir e sinalizar processos de crianças em perigo, filhas de mulheres vítimas de violência de género.
Foram efetivados e mantidos desde o ano 2011 até à presente data, os seguintes PROTOCOLOS FORMAIS, através de assinatura de documento formal para o efeito:
Também foram efetivados e mantidos desde o ano 2012 até à presente data PROTOCOLOS INFORMAIS:
(ou seja, sem assinatura de nenhum documento formal):
– PSP Porto – Esquadra do Bom Pastor (encaminhamento de vítimas para apoio junto do GIAC)
– Associação Portuguesa de Mulheres Juristas (organizações conjuntas e concertadas, apoio mútuo)
– Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (organização de ações conjuntas)
– Duas equipas de Protocolo do Rendimento Social de Inserção (RSI), nas freguesias de Massarelos, Miragaia, Vitória, Sé e S. Nicolau
– Ordem dos Advogados (organização de ações conjuntas, cedência de espaços gratuitamente)
– Comissão Direitos Humanos da Ordem dos Advogados
– Rede Social do Porto (integramos o Grupo Operacional Violência Doméstica – CMPorto)
– Atmosfera M (cedência de espaços gratuitamente)
– AFMP (Associação Fernão Mendes Pinto);
– Associação Mais Brasil,
– Consulado do Brasil no Porto,
– SPECAN (Sociedade Portuguesa para o Estudo da Criança Abusada e Negligenciada);
– Segurança social (Núcleo infância e juventude) – formações em conjunto sobre Avaliação de Risco, Avaliação psicológica, Apadrinhamento civil, Adoção, Acolhimento familiar e institucional de crianças;
– Centro de Estudos De Direitos Humanos da Escola de Direito da Universidade do Minho,